quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Uma liderança a serviço da classe trabalhadora

Paulo Falcão é candidato a Deputado Federal pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU, com o número 1616. Ele é um experiente sindicalista que está à frente, junto aos trabalhadores e estudantes, das lutas e mobilizações contra a política de arrocho salarial do governo Dilma, de concentração de renda, de entrega das riquezas brasileiras através da privatização e do pagamento ilegal e ilegítimo dos juros da dívida pública, o qual consome 43% de todo orçamento da União (R$ 1 trilhão de reais).


Paulo Falcão faz parte da direção da Central Sindical e Popular - CSP-Conlutas em Alagoas, que luta contra a privatização dos leilões do pré-sal, das rodovias, dos portos e dos aeroportos. Junto com os trabalhadores e estudantes, está na luta pela reestatização das empresas públicas privatizadas com o dinheiro público (PETROBRÁS, Vale do Rio Doce), pela recuperação dos serviços públicos (saúde, educação, moradia, transporte e saneamento básico), pela geração de emprego e renda, pela reforma agrária, bem como pela valorização dos servidores públicos mediante implantação de efetivo plano de carreira que corrija distorções entre os cargos e recupere os direitos e o poder de compra dos salários dos servidores públicos ativos, aposentados e pensionistas.

É preciso dar um basta a essa oligarquia que perdura no poder para retirar as riquezas do nosso país que são produzidas pelos trabalhadores. É preciso eleger um trabalhador que está a serviço do povo alagoano.

História de luta

Paulo Falcão é servidor público da Justiça Federal, desde 1990, e militante dos movimentos sociais. Trabalhou no serviço privado em 1987-89, sendo demitido por ter participado de movimento grevista. Formou-se em Química na antiga Escola Técnica Federal de Alagoas - ETFAL. Possui os cursos superiores em Economia pela UFAL, Direito pelo CESMAC e duas pós-graduações em Direito.

É um dos fundadores do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do Ministério Público da União em Alagoas - SINDJUS/AL, sendo o primeiro presidente provisório e o primeiro permanente. Também compôs a diretoria executiva da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União - FENAJUFE. É dirigente da CSP-Conlutas em Alagoas. Filiou-se, em 2012, ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU com o objetivo de focar a luta da classe trabalhadora contra a exploração do sistema capitalista e contra os ataques dos governos federal e estadual à população.

As lutas
Paulo Falcão dirigiu, junto com a diretoria do SINDJUS/AL, as greves dos servidores do Judiciário Federal desde 1996, data em que foi fundado o sindicato. Com a luta, a categoria conquistou quatro Planos de Cargos e Salários (Leis 9.421 de 1996, 10.475 de 2002 e 11.416 de 2006 e 12.774 de 2012), além de incorporação de direitos, como os 11,98%, quintos e outros.

No movimento sindical, esteve à frente das lutas, rompendo com as velhas estruturas no Judiciário Federal alagoano, aproximando os trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União às lutas gerais da sociedade.

No SINDJUS/AL, participou das lutas contra as reformas da previdência e trabalhista, contra a flexibilização da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, contra o arrocho salarial, contra as reformas neoliberais, pela aplicação de 10% do PIB JÁ para a Educação e Saúde, por serviços públicos de qualidade com valorização de seus servidores, contra as resoluções 53/2008 e 63/2010 do CSJT de redução da prestação jurisdicional da Justiça do Trabalho; contra o PL 549/2009, que congela por dez anos os salários dos servidores públicos; apoio ao movimento estudantil pelo passe livre; contra o PL 248/1998 que prevê a demissão dos servidores públicos, bem como contra o nepotismo e a extinção da Justiça do Trabalho. Ajudou a criar a CSP-Conlutas em Alagoas.

Está na luta com o conjunto dos servidores públicos pela data-base com revisão salarial anual e linear, pela jornada de seis horas sem redução de salários e direitos, pela manutenção do direito irrestrito de greve, pela paridade e integralidade dos aposentados e pensionistas, pela aprovação da PEC 555/2006 – extinção da contribuição previdenciária; pela suspensão da dívida pública; contra a privatização e a terceirização dos serviços públicos; contra os assédios moral e sexual, pela equiparação salarial das chefias dos cartórios eleitorais da capital e do interior.



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