Paulo Falcão é candidato a Deputado Federal pelo Partido
Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU, com o número 1616. Ele é um experiente sindicalista que está à frente, junto aos trabalhadores e estudantes, das lutas e mobilizações contra a política de arrocho salarial do governo Dilma,
de concentração de renda, de entrega das riquezas brasileiras através da privatização e do pagamento ilegal
e ilegítimo dos juros da dívida pública, o qual consome 43% de todo orçamento da União (R$ 1 trilhão de reais).
Paulo Falcão faz parte da direção da Central Sindical e Popular -
CSP-Conlutas em Alagoas, que luta
contra a privatização dos
leilões do pré-sal, das
rodovias, dos portos e dos aeroportos. Junto com os trabalhadores e estudantes,
está na luta pela
reestatização das empresas públicas privatizadas com o dinheiro público
(PETROBRÁS, Vale do Rio Doce), pela
recuperação dos serviços
públicos (saúde, educação, moradia, transporte e saneamento básico), pela geração de emprego e renda, pela reforma
agrária, bem como pela valorização dos servidores públicos mediante implantação
de efetivo plano de carreira que corrija distorções entre os cargos e recupere
os direitos e o poder de compra dos salários dos servidores públicos ativos,
aposentados e pensionistas.
É preciso dar um basta a essa oligarquia
que perdura no poder para retirar as riquezas do nosso país que são
produzidas pelos trabalhadores. É
preciso eleger um trabalhador que está a serviço do povo alagoano.
História de luta
Paulo Falcão é servidor público da Justiça Federal,
desde 1990, e militante dos movimentos sociais. Trabalhou no serviço privado em 1987-89, sendo demitido por
ter participado de movimento
grevista. Formou-se em Química
na antiga Escola Técnica Federal de Alagoas - ETFAL. Possui os cursos superiores em Economia pela UFAL, Direito pelo CESMAC e duas pós-graduações em Direito.
É um dos fundadores do Sindicato dos
Servidores do Poder Judiciário
Federal e do Ministério Público da União em Alagoas - SINDJUS/AL, sendo o primeiro presidente provisório e o primeiro permanente. Também compôs a diretoria
executiva da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público
da União - FENAJUFE. É dirigente da
CSP-Conlutas em Alagoas. Filiou-se, em 2012, ao Partido Socialista dos
Trabalhadores Unificado - PSTU com o objetivo de focar a luta da classe trabalhadora contra a exploração
do sistema capitalista e contra os
ataques dos governos federal
e estadual à população.
As lutas
Paulo Falcão dirigiu, junto com a
diretoria do SINDJUS/AL, as
greves dos servidores do Judiciário Federal desde 1996, data em que foi fundado o sindicato. Com a luta, a categoria conquistou quatro
Planos de Cargos e Salários
(Leis 9.421 de 1996, 10.475 de 2002 e 11.416 de 2006 e 12.774 de 2012),
além de incorporação de direitos, como os 11,98%, quintos e
outros.
No movimento sindical, esteve à frente das lutas, rompendo com as velhas estruturas no Judiciário Federal alagoano, aproximando os
trabalhadores do Judiciário
Federal e do Ministério Público da União às lutas gerais da
sociedade.
No SINDJUS/AL, participou das lutas contra as reformas da
previdência e trabalhista, contra a flexibilização da Consolidação das Leis Trabalhistas
- CLT, contra o arrocho salarial,
contra as reformas neoliberais, pela aplicação de 10% do PIB JÁ para a Educação e Saúde, por serviços públicos de qualidade com valorização de seus servidores, contra as resoluções 53/2008 e 63/2010 do CSJT
de redução da prestação
jurisdicional da Justiça do
Trabalho; contra o PL 549/2009, que congela por dez anos os salários dos servidores públicos; apoio ao movimento estudantil pelo
passe livre; contra o PL 248/1998 que prevê a demissão dos servidores públicos, bem como contra o nepotismo e a extinção
da Justiça do Trabalho. Ajudou a
criar a CSP-Conlutas em Alagoas.
Está na luta com o conjunto dos servidores públicos pela data-base com revisão salarial anual
e linear, pela jornada de seis horas
sem redução de salários e direitos,
pela manutenção do direito irrestrito de greve, pela paridade e integralidade
dos aposentados e pensionistas, pela aprovação da PEC 555/2006 – extinção da contribuição previdenciária; pela suspensão da dívida pública; contra a privatização e a terceirização dos serviços públicos; contra os assédios moral e sexual, pela equiparação
salarial das chefias dos cartórios eleitorais da capital e do interior.
ele é contra ou a favor do aborto?
ResponderExcluir